Estudos estimam que 40% a 75% da população apresenta ao menos um sinal de Disfunção Temporomandibular (DTM), como ruídos na articulação temporomandibular (ATM) e 33%, pelo menos um sintoma, como dor na face ou na ATM. A definição de DTM, segundo a Academia Americana de Dor Orofacial, é um conjunto de distúrbios que envolvem os músculos mastigatórios, a ATM e as estruturas associadas.
Os sintomas frequentes que envolvem essa patologia são dores na face, na cabeça e na orelha, ATM e dores nos músculos mastigatórios. Também há relatos de zumbido, plenitude auricular e vertigem.
A origem da DTM é multifatorial. Diversos aspectos podem provocar seu início e interferir no controle da patologia. Segundo Simone Vieira Carrara, Paulo César Rodrigues Conti e Juliana Stuginski Barbosa, no artigo "Termo do 1º Consenso em Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial", as causas mais relevantes para a DTM são: trauma direto ou macrotrauma; trauma indireto, representado por lesões do tipo chicote; microtrauma, provocado por traumas realizados de maneira repetitiva, como hábitos parafuncionais (bruxismo, apertamento dentário, etc).
Ainda no artigo, eles citam os fatores psicossociais, que são a ansiedade, depressão, e outras doenças relacionadas. Já os fatores fisiopatológicos podem ser: sistêmicos, causados por doenças degenerativas, endócrinas, infecciosas, metabólicas, neoplásicas, neurológicas, vasculares e reumatológicas; locais, quando há alteração na viscosidade do líquido sinovial, aumento da pressão intra-articular; ou também estresse oxidativo. Por fim, os fatores genéticos estão relacionados à presença de haplótipos associados à sensibilidade dolorosa.
Segundo os autores, a principal função do tratamento é controlar a dor, recuperar a função do aparelho mastigatório, reeducar o paciente e amenizar cargas que dão continuidade ao problema. Por ser uma patologia complexa, multifatorial e ser objeto de estudo, novos avanços científicos surgem nessa área, o que exige constante atualização dos profissionais.
Os sintomas frequentes que envolvem essa patologia são dores na face, na cabeça e na orelha, ATM e dores nos músculos mastigatórios. Também há relatos de zumbido, plenitude auricular e vertigem.
A origem da DTM é multifatorial. Diversos aspectos podem provocar seu início e interferir no controle da patologia. Segundo Simone Vieira Carrara, Paulo César Rodrigues Conti e Juliana Stuginski Barbosa, no artigo "Termo do 1º Consenso em Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial", as causas mais relevantes para a DTM são: trauma direto ou macrotrauma; trauma indireto, representado por lesões do tipo chicote; microtrauma, provocado por traumas realizados de maneira repetitiva, como hábitos parafuncionais (bruxismo, apertamento dentário, etc).
Ainda no artigo, eles citam os fatores psicossociais, que são a ansiedade, depressão, e outras doenças relacionadas. Já os fatores fisiopatológicos podem ser: sistêmicos, causados por doenças degenerativas, endócrinas, infecciosas, metabólicas, neoplásicas, neurológicas, vasculares e reumatológicas; locais, quando há alteração na viscosidade do líquido sinovial, aumento da pressão intra-articular; ou também estresse oxidativo. Por fim, os fatores genéticos estão relacionados à presença de haplótipos associados à sensibilidade dolorosa.
Segundo os autores, a principal função do tratamento é controlar a dor, recuperar a função do aparelho mastigatório, reeducar o paciente e amenizar cargas que dão continuidade ao problema. Por ser uma patologia complexa, multifatorial e ser objeto de estudo, novos avanços científicos surgem nessa área, o que exige constante atualização dos profissionais.
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